19.4.16

NOVO SITE

É com alegria que lançamos o nosso novo site, que vocês podem acessar no endereço http://rr4i.org
Todo conteúdo desse blog, tal como a maioria do nosso arquivo histórico e dos nossos materiais em outras línguas (inglês, espanhol e francês) já se encontram on-line. O restante será adicionado em breve.

Queremos agradecer aos companheiros do milharal.org pela hospedagem.

Esse blog continuará no ar, porém não será mais atualizado. Para acessar nossos novos materiais entre em http://rr4i.org

13.4.16

Reagrupamento Revolucionário n. 08

É com alegria que anunciamos a nossos leitores o lançamento de mais uma edição da revista Reagrupamento Revolucionário. É possível le-la online, através dos links do sumários, baixar a versão PDF ou obter impressa com um de nossos militantes. Boa leitura!

Reagrupamento Revolucionário n. 8

11.4.16

Panfleto sobre a conjuntura nacional

[O presente panfleto é uma versão reduzida de nosso artigo Desafios da atual conjuntura (março de 2016) e vem sendo distribuído em atividades públicas e manifestações no Rio de Janeiro.]

Contra o impeachment! Contra o governo Dilma e seu ‘ajuste fiscal’!

Dilma merece ser julgada por seus crimes contra a classe trabalhadora, como os cortes de direitos, a cumplicidade com a repressão aos movimentos sociais, a entrega das riquezas do país ao imperialismo etc. O mesmo vale para Lula. Mas só quem pode fazer isso é a luta da classe trabalhadora para barrar e reverter as medidas do governo e confrontá-lo diretamente. O impeachment é uma manobra da oposição PSDB/DEM e de setores do PMDB que querem assumir eles próprios o governo. Esses senhores querem capitalizar a crise do PT e de Dilma para seu próprio benefício. Uma queda de Dilma por essa via não beneficia os trabalhadores e, nesse caso, não mudaria a onda de ataques, mas ao contrário, a intensificaria. Nós do Reagrupamento Revolucionário nos opomos ao impeachment não por capitulação ao PT, mas sim por reconhecermos esse processo como uma cortina de fumaça da oposição de direita para se aproveitar da insatisfação da população, angustiada e cansada dos ataques que vem sofrendo por parte da burguesia e do governo, para aprofundar tais ataques e arbitrariedades.

1.4.16

Novo Livreto: Polêmicas com o Maoismo

Conteúdo Online
Introdução
Muito se fala dos rachas das correntes trotskistas, mas a verdade é que a pressão da luta de classes atua sobre todas as forças do espectro político e produz dissidências na forma de se pensar e agir. E tais pressões são tão presentes e profundas que afetam até mesmo organizações que operam sob regimes de rígido controle burocrático, como é o caso dos grupos stalinistas. O presente livreto é dedicado ao maoismo, corrente que constitui uma variação do stalinismo – o qual, segundo as análises de Leon Trotsky, constituía a expressão política dos interesses materiais da burocracia soviética.
A experiência da Terceira Revolução Chinesa teve diversas particularidades em relação à Revolução Soviética e o Estado operário burocraticamente deformado da República Popular da China, uma existência para além de mero satélite de Moscou. Portanto, não é de se espantar que a casta governante de Pequim tenha desenvolvido algumas ideias próprias e, a partir de determinado momento de sua existência, lutado por elas ao ponto de rachar os partidos comunistas mundo afora e criar uma rede internacional de partidos alinhados a si.

18.3.16

Por um polo independente da classe trabalhadora

Direita nas ruas, “onda conservadora”, ajuste fiscal e impeachment

Desafios da atual conjuntura

Março de 2016

[Como complemento a este artigo, sugerimos também a leitura de um outro, recentemente publicado, A agenda do governo e a necessária resposta da classe trabalhadora, que lida mais diretamente com o projeto de ataques do governo Dilma à classe trabalhadora e como enfrentá-lo.]

A reeleição de Dilma em 2014 foi muito apertada, na realidade foi a eleição presidencial mais apertada que o país teve desde o fim da última ditadura. Ao longo de suas três gestões anteriores, em particular o primeiro mandato de Dilma, o PT sofreu um desgaste muito grande, especialmente entre os extratos médios da sociedade. Ao mesmo tempo, sua base histórica – os trabalhadores organizados do movimento sindical e popular – se distanciaram cada vez mais do partido. A nova base que o manteve no poder nesses últimos anos – os setores altamente precarizados da classe trabalhadora – começou em 2013 a demonstrar crescente descontentamento e se distanciou do PT nas urnas. Sintoma dessa erosão da sua base política, o PT perdeu urnas até mesmo em alguns de seus mais antigos bastiões na periferia paulista e no cordão industrial de SP. O governo também não recebe mais o apoio de setores importantes da burguesia nacional, que exigem um ritmo cada vez mais rápido de medidas contra a classe trabalhadora e o povo para que a conta da recessão caia sobre nós.

10.3.16

Atualização em nosso Arquivo Histórico

Chamamos atenção de nossos leitores para três novos documentos adicionados à nossa seção de Documentos Históricos, que contém artigos e declarações das tendências do trotskismo do pós-guerra que consideramos terem contribuído para a luta contra o revisionismo que destruiu a Quarta Internacional. São três artigos escritos pela então revolucionária Tendência Bolchevique Internacional (TBI) na década de 1990 e começo da década de 2000:

6.3.16

Café da manhã com Dilma

Café da manhã de Dilma com jornalistas 

A agenda do governo e a resposta necessária da classe trabalhadora

Por Rodolfo Kaleb, fevereiro de 2016.

[Nota: este artigo discute a agenda do governo Dilma contra a classe trabalhadora para este ano. Na última seção, nos posicionamos a respeito da política do impeachment contra Dilma, sem elaborar muito sobre a questão. Ela será discutida em maior detalhe (assim como criticadas posições oportunistas na esquerda sobre esse tema) em um outro artigo a ser publicado em breve.]

Ao longo de 2015, o governo do PT realizou uma série de ataques à classe trabalhadora e à juventude do país. Não obstante a diminuição de sua base aliada no Congresso e a instabilidade criada pela oposição de alas do PMDB e pelo PSDB, a gestão de Dilma Rousseff encaminhou, de mãos dadas com o que há de mais podre na política brasileira, como a “Bancada da Bala, Boi e Bíblia” e o conjunto dos parlamentares sanguessugas do PMDB, projetos de lei que atacam os direitos trabalhistas, cortou pesadamente a verba da educação e da saúde pública e ainda aperfeiçoou os instrumentos de criminalização dos movimentos sociais (PL do terrorismo). E tudo indica que este ano será tão agitado quanto.

3.3.16

Panfleto sobre a luta dos servidores estaduais

Este panfleto foi distribuído pelo Reagrupamento Revolucionário no massivo protesto dos trabalhadores estaduais no dia 2 de março. Além dos trabalhadores, o protesto também recebeu o apoio de um grande número de estudantes secundaristas, que lutam contra a situação caótica causada pelos cortes na educação.

Pezão faz cortes massivos na saúde e educação e ataca os trabalhadores: organizar uma greve do serviço público estadual!

Pagamento imediato dos salários e direitos atrasados! Incorporação dos contratados e terceirizados com igualdade de direitos! Chega de privatização: por serviços 100% públicos, gratuitos e de qualidade!

Pezão está destruindo os serviços públicos do estado do Rio de Janeiro. A queda de arrecadação de royalties devido à baixa do preço do petróleo revelou o rombo nas contas do estado causado pela transferência de dinheiro público para empresas privadas, isenções fiscais para os empresários, corrupção e má gestão. Os cortes das verbas estão deixando trabalhadores sem salário, fechando escolas, bibliotecas e universidades, causando um caos nos hospitais. O governador não hesitou em lançar também um “pacote de maldades” contra os trabalhadores a população. Ele quer o aumento da cobrança previdenciária dos servidores, congelamento de salários, restrição ou mesmo corte do Bilhete Único etc. Enquanto isso, segue dando bilhões em isenção fiscal para empresários e assumindo dívidas das empresas privadas, como os 39 milhões da conta de luz da Supervia/Odebrecht.

5.2.16

Guerra civil síria, Estado Islâmico e a batalha por Kobane

Defender a Síria contra o imperialismo! Por um polo proletário independente!

[Este artigo foi originalmente escrito entre junho e julho de 2015. Devido a dificuldades internas, ele não pôde ser publicado e acabou se desatualizando parcialmente devido à rapidez dos acontecimentos na guerra civil síria. Não obstante, ele ainda responde a uma série de questões políticas que permanecem centrais nesse complexo conflito e também lida com as posições problemáticas de certas organizações que se reivindicam trotskistas. Por conta disso, decidimos publicá-lo acrescentando alguns comentários entre colchetes.]

Por Rodolfo Kaleb, junho-julho de 2015 [Atualizado e publicado em janeiro de 2016]

Durante os últimos anos, a população da Síria estava espremida entre uma ditadura de décadas, por um lado, e um conjunto de forças burguesas que queriam formar um novo regime nacional, por outro. Mais recentemente ela também tem se visto diante do avanço territorial dos fundamentalistas do Estado Islâmico e de ataques militares efetuados no país pelos Estados Unidos e outras potências imperialistas. Dedicamos esse texto a aprofundar algumas questões já abordadas há algum tempo, em nosso artigo de setembro 2012 (O Conflito Sírio e as Tarefas dos Revolucionários) e a atualizar certos aspectos, levando em conta esses novos acontecimentos.

12.1.16

Panfleto distribuido no ato contra o aumento das tarifas de ônibus no Rio de Janeiro

Panfleto distribuído pelo Reagrupamento Revolucionário no ato contra o aumento das tarifas de ônibus no Rio de Janeiro no dia 08 de janeiro de 2016. Além de falar das passagens, o panfleto também discute o impeachment chamado contra Dilma Rousseff e os ataques realizados pelo governo e pela burguesia contra a classe trabalhadora no ano de 2015.

R$ 3,80 é um assalto! Tarifa zero em todos os meios de transporte para toda a região metropolitana! Expropriação das companhias de transporte sob controle de funcionários e usuários!

31.12.15

Testamento de Leon Trotsky (fevereiro de 1940)

Seguindo nossa tradição, todo final de ano postamos um material histórico de estímulo à determinação e à vontade revolucionária de nossos militantes, leitores e simpatizantes. O presente texto é considerado o testamento de Leon Trotsky, que foi atacado por um agente stalinista no dia 20 de agosto de 1940, vindo a falecer no dia seguinte. Ele foi escrito alguns meses antes do ocorrido, quando Trotsky sentia que sua saúde estava se deteriorando. Aos 75 anos de sua morte, continua a ser um texto inspirador, de forte otimismo revolucionário. Esta versão foi copiada de marxists.org.

7.12.15

James Cannon e o pablismo

Uma análise dos discursos de James P. Cannon

[Originalmente publicado em Workers Vanguard No. 28, de 14 de setembro de 1973. Traduzido para o português pelo Reagrupamento Revolucionário em novembro de 2015]

A publicação de discursos e cartas de James Cannon relativos à luta fracional ocorrida no SWP em 1952-1953 [Speeches to the Party. Nova York: Pathfinder Press, 1973], documentos anteriormente disponíveis apenas em velhos boletins internos SWP, é um evento político importante por duas razões. Em primeiro lugar, esses escritos destacam a enorme força de Cannon como um defensor dos princípios do programa trotskista durante tempos difíceis, tais como o desmoralizante período do macartismo. (Eles também revelam lacunas consideráveis ​​ em seu fracasso em lançar em tempo hábil uma luta fracional internacional contra o liquidacionismo pablista – o que também facilitou o caminho para a degeneração qualitativa do SWP dez anos depois). Em segundo lugar, a publicação pelo SWP dos documentos de Cannon de 1952-53 (juntamente com o seu livreto sobre a história da cisão com Pablo, a reimpressão de artigos Trotsky sobre o terrorismo publicados no The Militant etc.) neste momento, com as diferenças sobre a guerra de guerrilha ameaçando explodirem o pseudo-trotskista “Secretariado Unificado”, é claramente parte da preparação para um racha entre apoiadores da maioria europeia centrista e da minoria reformista liderada pelo SWP.

24.11.15

O significado histórico da “Nova Democracia” maoista

E uma polêmica com o jornal A Nova Democracia

Marcio Torres e Rodolfo Kaleb, novembro de 2015

Em certo sentido o presente artigo e seu apêndice são complementos à nossa polêmica
Qual revisionista veio primeiro: Kruschev ou Stalin?, de outubro de 2014. Sugerimos a leitura conjunta desses materiais.

O maoismo, seguindo sua herança stalinista, historicamente defendeu a realização de alianças políticas com setores da burguesia para supostamente defender interesses dos trabalhadores. A condução da terceira revolução chinesa, na qual o Partido Comunista Chinês liderado por Mao chegou ao poder, foi um episódio efêmero de rompimento político com a burguesia, na figura do partido nacionalista Kuomintang (KMT), uma aliança que havia sido proposta pelo Kremlin nos anos da segunda revolução chinesa (1925-27) e que foi retomada a partir do VII Congresso da Internacional Comunista, em 1935.

19.11.15

Declaração do Reagrupamento Revolucionário sobre Sam Trachtenberg

Informamos aos nossos leitores que rompemos relações com Sam Trachtenberg. Ele foi expulso do Reagrupamento Revolucionário (por voto unânime dos outros membros) por desrespeitar a democracia interna depois de, de forma autoritária, sorrateiramente mudar as senhas do web site e do e-mail da organização para impedir outros membros de usá-los, o que inclui postar nossos artigos.
Isso aconteceu em meio a uma disputa interna na qual Trachtenberg sordidamente tentou exercer controle sobre o restante da organização exigindo que não se publicassem artigos sem a SUA aprovação. Ele não estava conseguindo participar no processo de edição devido a uma difícil situação pessoal e de saúde. De acordo com ele, o Reagrupamento Revolucionário deveria, portanto, não publicar os artigos que já estavam escritos havia vários meses (mesmo que isso significasse tais artigos ficarem ultrapassados e oportunidades de intervenção fossem perdidas) porque ELE não podia participar da edição (processo no qual nós sempre buscamos democraticamente incluir todos os companheiros dentro de um cronograma razoável).
Depois de perceber que estava isolado em sua posição de que a sua contribuição pessoal era tão crítica que o grupo não poderia sobreviver sem ela, ele começou a lançar ataques contra os outros membros. Enquanto se recusava a realizar uma reunião na qual ficaria em minoria, Trachtenberg proferiu calúnias contra os membros do RR, incluindo de que o havíamos “torturado” – supostamente via e-mail, já que não houve contato pessoal e nem mesmo por telefone nesse período. É desnecessário dizer que isso é uma mentira (entre muitas que ele fabricou).
Queremos notificar o público de que o web site “Regroupment.org”, o e-mail “Revolutionary_Regroupment@yahoo.com” e a caixa postal de Nova Iorque não mais representam ou falam em nome da nossa organização – somente de Sam Trachtenberg. Futuramente, escreveremos uma explicação e descrição elaborada do que aconteceu, assim como responderemos a quaisquer calúnias que Trachtenberg venha a levantar contra nossa organização.

12.11.15

Os vaivéns centristas da Fração Trotskista

Da FIT argentina ao #MRTnoPSOL
 
Rodolfo Kaleb, novembro de 2015

Há cerca de dois anos, publicamos uma longa polêmica com a Fração Trotskista [1], organização internacional do PTS argentino e cuja seção no Brasil é o MRT (antiga LER-QI) [2]. Essa polêmica tratava da construção do partido revolucionário e do que, para nós, consiste na estratégia centrista da Fração Trotskista nesse terreno: apostar na aproximação e no amálgama com correntes oportunistas da “família do trotskismo”. Essa postura se revela nas suas publicações, ao longo dos anos, de recorrentes chamados de unidade endereçados a vários grupos revisionistas. Nessas publicações da FT, geralmente são ignoradas ou minimizadas as muitas vezes em que esses grupos renegaram a independência de classe e os princípios do marxismo.

13.9.15

FCT: um ótimo exemplo de como NÃO construir um partido

A Frente Comunista dos Trabalhadores: um ótimo exemplo de como NÃO se deve construir um partido

Pedro Abreu, setembro de 2015

Recentemente, diversas pequenas correntes pretensamente revolucionárias da esquerda brasileira se uniram, depois de formar um “Comitê Paritário”, numa organização chamada Frente Comunista dos Trabalhadores (FCT). São elas a Liga Comunista, o blog Espaço Marxista, a Tendência Revolucionária (corrente interna do PSOL), o Coletivo Socialistas Livres [*] e os nossos velhos conhecidos do Coletivo Lenin [1]. A base política dessa unidade é expressa por seus membros mais ou menos da seguinte forma:

18.6.15

Por uma greve unificada, combativa e aliada aos terceirizados! (panfleto)

Por uma greve unificada, combativa e aliada aos terceirizados!
Junho de 2015

O presente panfleto tem sido distribuído por militantes do Reagrupamento Revolucionário em atividades de greve da Universidade Federal do Rio de Janeiro, na qual estudantes  e técnicos administrativos paralisaram suas atividades desde fins de maio.

24.5.15

Crise na UFRJ: causas e propostas (panfleto)

Crise na UFRJ: causas e propostas

Reproduzimos a seguir (com pequenas correções), um panfleto distribuído por militantes do Reagrupamento Revolucionário durante ato que ocorreu no dia 21 de maio, durante sessão do Conselho Universitário da UFRJ (órgão máximo de deliberação dessa universidade). A pauta exclusiva da sessão eram as reivindicações do movimento estudantil em prol de assistência estudantil na UFRJ e a Reitoria encontrava-se ocupada havia 8 dias, tendo a ocupação sido encerrado ao final do dia 21 em votação bastante apertada.

14.4.15

Coletânea Marxismo & Emancipação da Mulher


CLIQUE AQUI PARA ACESSAR O PDF

É com alegria que anunciamos a nossos leitores o lançamento de mais um livreto temático do Reagrupamento Revolucionário, este dedicado à temática da Emancipação da Mulher. Assim como nosso livreto sobre Questão Negra, que recentemente ganhou uma segunda edição revisada, trata-se de uma coletânea de materiais próprios e também históricos (produzidos por organizações cujo legado político reivindicamos), todos os quais abordam o assunto da opressão específica sofrida pelas mulheres sob o capitalismo desde um ponto de vista Marxista e, portanto, revolucionário. O material encontra-se disponível para download em formato PDF ou impresso com nossos militantes. Boa leitura! 

ÍNDICE: Sobre Marxismo e Feminismo (RR, 2009) As Mulheres e a Revolução Permanente (SL, 1974) A juventude do SWP (EUA) sobre a legalização do aborto (1958)Feminismo e Histeria Moral (TBI, 1986)Debate com o PSTU sobre as “delegacias da mulher” (RR, 2013)O Comunismo e a Família (Alexandra. Kollontai, 1920)O Termidor no Lar (Leon Trotsky, 1936)

25.3.15

Nova edição de "Marxismo & Questão Negra"

CLIQUE AQUI PARA ACESSAR O PDF
Comunicamos aos nossos leitores a publicação de uma nova edição do nosso livreto Marxismo & Questão Negra. Esse é um dos materiais mais populares do Reagrupamento Revolucionário e integra o nosso esforço de resgate da centralidade do combate às opressões especiais (extra-econômicas) como parte integral e essencial da luta revolucionária. Essa 2ª edição contém correções pontuais na ortografia e diagramação e inclui uma nota extra no texto de abertura da coletânea, O Marxismo e a Questão Negra no Brasil. Tal nota dá conta de informar aos leitores a mudança operada pela LER-QI na linha com a qual polemizamos em uma seção desse artigo. No futuro próximo esperamos poder escrever mais elaboradamente acerca de tal mudança. Segue a nota e o link para o PDF da nova edição. Versões impressas podem ser obtidas com nossos militantes:
Pouco depois de termos publicado esse texto [maio de 2012], a LER-QI organizou discussões internas para reavaliar sua posição sobre a questão negra no Brasil. Não sabemos se nossa polêmica influiu de alguma forma, mas fato é que desde então houve uma clara mudança em sua linha pública sobre o assunto, que não mais trata os negros brasileiros como uma nação oprimida e se encontra hoje muito mais próxima do que defendemos aqui (ver Questão negra, marxismo e classe operária no Brasil, coletânea publicada pela LER-QI em 2013 como fruto de tais discussões). Cabe notar também que essa mudança não acompanhou uma autocrítica pública da posição anterior, o que teria sido o mais honesto a se fazer.